segunda-feira, 9 de março de 2009

O nosso Alfabeto


ALFABETO SEM JUÍZO

Olá amigos.

Tal como prometido é devido, aqui vai o nosso alfabeto sem juízo.

Para aqueles que estão por fora das nossas actividades, fizemos uma exploração do texto "Alfabeto Sem Juízo" da autora Luísa Ducla Soares.Depois de sublinharmos as rimas, fizemos um exercício de escolha múltipla. As respostas eram fáceis. Finalmente,demos largas à nossa imaginação e vejam o resultado.

Saudações tribais

segunda-feira, 2 de março de 2009

O Sapo e o Estranho

Um dia apareceu no bosque, um animal estranho, era um rato.
O porco foi contar aos seus amigos que tinha visto um rato sujo a acampar no bosque.
- Sabem, ( pata e sapo ) eu vi um estranho no bosque.
O sapo foi corajoso e foi ver se o que o porco dizia era verdade. Ele aproximou-se e viu um rato a cozinhar. O sapo foi dizer aos amigos aquilo que tinha visto com os seus próprios olhos. Ao contrário do que lhe tinha sido dito, o rato até era simpático, andava um pouco amarrotado mas não era sujo. Com muito trabalho, arranjou madeira e construiu um banco e uma mesa.
Depois de esclarecido, o sapo foi visitar o rato e disse-lhe:
- Eu sou o sapo.
- Eu sei, não sou parvo. Vê-se logo. Eu sei falar três línguas: Francês, Inglês e Português. - respondeu -lhe o rato.
O sapo ficou admirado. Nem a lebre sabia assim tanto!
Depois de uma breve conversa, bastante desagradável entre o porco e o rato, os amigos decidiram visitar a lebre para pedir a sua opinião.
O porco referiu que o rato tinha roubado a madeira, ao que a lebre respondeu, que a madeira é de todos. Apesar dos amigos não concordarem, o sapo ia sempre visitar aquele que era o estranho.
Um dia, o porco foi descuidado quando estava a cozinhar e a casa ficou em chamas. Quem o acudiu foi o rato. No dia seguinte, para grande surpresa de todos, quem estava a reconstruir a casa do porco, era o rato.
Até a lebre teve ajuda do rato, quando quase se afogou porque não sabia nadar.
Daí em diante, todos ficaram amigos do estranho e decidiram que ele podia ficar. Faziam muitas coisas divertidas e ouviam-no contar as suas aventuras vividas pelo mundo fora.
Um belo dia, quando o sapo foi visitar o rato, viu com os seus próprios olhos, que o seu amigo estava de partida.
Todos os amigos se juntaram para se depedirem do rato e ficaram a vê-lo até este desaparecer por trás da colina.
De recordação ficou o banco, onde os quatro animais se sentavam e lembravam as histórias do amigo rato.

O SAPO E O ESTRANHO


Mesmo antes da interrupção lectiva do Carnaval, iniciámos o estudo de um livro sempre actual.Chama-se " O sapo e o estranho " e foi escrito por Max Velthuijs.
Até podia ser mais uma história como outra qualquer...mas não é. A verdade é que ao lermos este livro percebemos que muitas vezes fazemos juízos de valor sem conhecer verdadeiramente aqueles que nos rodeiam. No entanto, é sempre bom tomarmos consciência quando erramos. Tal como os nossos amigos da história.
Hoje, depois de lermos a história recontada pela Érica, ajudámo-la a fazer alguns ajustes e aqui está ela.
Esperamos que gostem.
Beijocas